quinta-feira, 30 de julho de 2009

Notícias Fotográficas (ONU seleciona fotos)


ONU seleciona melhores fotos sobre metas do milênio

Por Liana Melo

As Nações Unidas estão aceitando inscrições para um concurso de fotos como parte da campanha "Humanizando o Desenvolvimento". Qualquer pessoa pode participar da competição que aceita inscrições até 1º de outubro. As fotos precisam retratar ações a favor do cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, uma agenda internacional para eliminar ou erradicar males sociais até 2015. Ao todo são 14 áreas temáticas, entre elas combate à pobreza, acesso à alimentação, educação, água e saneamento e promoção do talento feminino além de oportunidades iguais no mercado de trabalho. Para se inscrever, é preciso enviar as fotos para a página da campanha na internet. http://www.ipc-undp.org/photo/index_pt.htm. A iniciativa foi lançada em junho passado para promover as Metas do Milênio com imagens de participantes de todo o mundo. As fotos selecionadas e os nomes dos participantes serão publicadas no sistema de comunicação das Nações Unidas que inclui a internet, a TV ONU e a Rádio ONU. Os organizadores da campanha, que conta com o apoio do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, Pnud, informaram que até a semana passada, o site já havia recebido mais de 35 mil visitas e centenas de fotos que vão das Américas à Ásia.

Fonte: http://oglobo.globo.com/blogs/blogverde/

terça-feira, 28 de julho de 2009

Extra Pauta (Quevedo)











































Continente Negro
Por Fernando Quevedo
Texto e fotos

Sempre que posso nas férias dou uma esticada até a Africa para fazer umas fotos daquilo que realmente me trouxe para o mundo da fotografia: os animais selvagens. Já tinha feito inúmeras viagens ao leste do Continente Negro, principalmente para o Quênia e Tanzânia, países considerados a meca dos safaris fotográficos. E realmente nunca me decepcionei, pois ambos esbanjam beleza natural e fervilham de vida selvagem literalmente. Sempre ouvi falar bem de países do sul da África e, enfim, no ano passado, resolvi explorar novas paisagens e me lancei num safári por Botswana e Namíbia, dois países vizinhos da África do Sul e onde a natureza e os animais selvagens ainda são os principais coadjuvantes de um mundo cristalino e puro onde ainda felizmente os interesses ecológicos predominam. Há um aumento na procura por turistas de todo o mundo que desembarcam aos turbilhões nos aeroportos dos dois países , todos paramentados com suas roupas de safari e muita disposição para a aventura. No meu safari do ano passado atravessamos o inóspito deserto do Kalahari com direito até a uma visita de um casal de leões no acampamento de Deception Valley, enquanto iniciávamos os preparativos do nosso churrasco às cinco e meia da tarde. A cidade mais perto estava à 280 kms de distância e a sensação de isolamento era total. Logo depois sobrevoamos de monomotor os pântanos do Okavango e zarpamos para mais uma etapa em direção às reservas de Moremi e Chobe, também bastante famosas pela abundância de sua vida selvagem. Mas ali ao contrário do que encontramos no Kalahari haviam hordas de turistas por todo lado. O próximo destino era o Parque de Etosha, qua para minha surpresa se equipara ao Serengeti e Masai Mara no que tange à quantidade de vida selvagem. Ali vc fica dentro do carro próximo as dezenas de bebedouros espalhados pelo parque e as hordas das mais diversas espécies de animais que chegam perto você. Incrível ver diferentes espécies dividindo amigavelmente o espaço e o precioso líquido! No bebedouro de Goas tive a oportunidade de observar a titânica batalha pela sobrevivência quando uma leoa atacou uma zebra e a jogou por terra impiedosamente. Depois de vinte minutos tentando pôr a zebra fora de combate, a leoa se cansou e a zebra num ato supremo de coragem e demonstrando uma enorme vontade de viver, escapou. Ela saiu galopando em disparada levantando uma nuvem de poeira ,estava bastante ferida, mas viva e deixando a leoa desolada e com fome. Gostei tanto da Namíbia que já estou retornando para lá em agosto próximo e pretendo visitar Etosha mais uma vez e também outras atrações que não visitei no ano passado. A África é única e quem a visitou conhece bem o sábio ditado: " Quem bebeu da África uma vez beberá novamente". Pura verdade!





























































sexta-feira, 24 de julho de 2009

Notícias Fotográficas (Robert Capa II)

CHEIRO DE FRAUDE (Fonte Zero Hora)

Foto emblemática é colocada sob suspeita
Imagem da Guerra Civil Espanhola seria montagem, segundo especialistas

Uma das imagens mais famosas da história da fotografia – Militante caído, que mostra o flagrante de um homem sendo atingido por um tiro durante a Guerra Civil Espanhola (1936-1939) – seria uma fraude.Éo que afirmam especialistas espanhóis, depois de uma análise detalhada da imagem, feita pelo húngaro Robert Capa (1913-1954). A fotografia foi publicada pela primeira vez em setembro de 1936, na revista francesa Vu, mas foi alçada à fama quando saiu em outra publicação, a americana Life. O flagrante catapultou a carreira de Capa como o mais importante fotógrafo de guerra do mundo e, para os espanhóis, imortalizou o horror do conflito.Após examinar a foto e outras imagens expostas na mostra Isto é a Guerra, no Museu de Arte de Barcelona, quatro “investigadores” concluíram que ela, para começar, sequer foi tirada no local apontado por Capa, o Cerro Muriano, no front de Córdoba, onde as forças do general Francisco Franco e homens leais ao governo republicano travavam uma dura batalha. Na verdade, teria sido feita a 55 quilômetros de distância, em uma área onde não havia combates no momento. O historiador Francisco Moreno estudou os acidentes geográficos que aparecem na fotografia mais famosa de Capa, em outras 34 atribuídas a ele e em seis clicadas por sua companheira, Gerda Taro – como a forma de sete colinas –, e concluiu que coincidem com um local a leste da localidade de Espejo.– Ficou claro rapidamente para nós que, entre as novas fotos, havia quatro que revelavam o lugar exato onde Capa fez as imagens – disse o cineasta Raúl Riebenbauer, outro dos “investigadores”.Para piorar, tudo indica que o militante republicano mostrado na fotografia também não levou um tiro. Riebenbauer e seus colegas examinaram a foto com o apoio de médicos legistas e levantaram diversas dúvidas. Entre outros pontos, não encontraram evidências de um ferimento a bala. Também provocou suspeitas o fato de a Vu ter publicado outra foto de um segundo homem morto no mesmo local.Capa, cujo lema era “se as suas fotografias não são suficientemente boas, é porque você não está perto o suficiente”, morreu no Vietnã, em 1954, aos 40 anos, ao pisar em uma mina.

terça-feira, 21 de julho de 2009

Notícias Fotográficas (Robert Capa)


Foto famosa de Robert Capa é uma fraude, diz jornal.








“Se as suas fotografias não estão boas é porque você não está perto o suficiente”. Essa frase foi dita por Robert Capa, um dos fotojornalistas mais respeitados da história e fundador da famosa agência Magnum. Entretanto, segundo um jornal espanhol, Capa não seguiu sua cartilha e pode ter fraudado uma das imagens de maior repercussão da sua carreira.
“A partir de 1936, a cobertura de Capa da Guerra Civil Espanhola apareceu com regularidade. Sua fotografia de um soldado sendo atingido fatalmente garantiu sua reputação internacional e se tornou um forte símbolo da guerra”, informa a biografia do fotógrafo no site da Magnum.
É essa mesma imagem que o jornal El Periódico de Catalúnia afirma ter sido montada. Tirada em 05/09/1936, a fotografia mostra o miliciano Federico Borrell sendo atingido por um tiro em Cerro Muriano, na cidade de Córdoba.
Porém, dados levantados pelo historiador Francisco Moreno mostram que, naquele dia, não houve combates e só existem registros de mortos na região a partir do final de setembro. Além disso, os conflitos na região foram urbanos, o que contrasta com a paisagem rural da imagem.
De acordo com o jornal, até mesmo o local é uma fraude. Características da série de 40 imagens mostram que a foto em questão não pode ter sido tirada em Cerro Muriano. Além disso, um dos moradores mais antigos da região, Francisco Castro, que tinha nove anos em 1936, conta que não aconteceram trocas de tiros, apenas bombardeios aéreos.
“Desde que vieram no fim de setembro, não houve um tiro por aqui, só alguns bombardeios de aviação. Os milicianos passeavam pelas ruas, comendo os melhores presuntos do povo”, contou Castro.
“Capa pode ter chegado ao local sem encontrar ação real para fotografar (em Cerro Muriano só tinha refugiados), mas sim milicianos desocupados dispostos a posar”, afirmou o jornal.

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Extra Pauta













estão estão dois momentos distintos, porém, equivalentes. Pauta da editoria Rio, visitei o Morro da babilônia, vizinho do Morro Chapéu Mangueira em Copacabana, que está ocupado pela Polícia Militar há algumas semanas num projeto dos governos para garantir a tranquilidade de moradores daquela região. Na primeira, um menino brinca próximo à bandeira brasileira na pracinha "na parte de cima do morro", onde neste final de semana, segundo moradores, traficantes tentaram a retomada do local. Na outra, um músico desfruta da beleza da paisagem da praia de Copacabana numa temperatura de inverno com sol de primavera num dia de luz maravilhosa.

















Fotos
Michel Filho










terça-feira, 7 de julho de 2009

Notícias Fotográficas (Prêmio Rei de Espanha)

Prêmios Internacionais de Jornalismo Rei da Espanha aceitam inscrições até 30/09


Estão abertas até 30 de setembro as inscrições para a 27ª edição dos
Prêmios Internacionais de Jornalismo Rei da Espanha, que reconhecem o trabalho de profissionais da imprensa, rádio, televisão, fotografia e jornalismo digital em língua espanhola ou portuguesa.
Prêmio reconhece trabalho investigativo de jornalistas do Brasil, Colômbia, Chile, México e Espanha.


Publicado por Eva Menezes
Temas: Prêmios


Centro Knight para o Jornalismo nas Américas

Notícias Fotográficas (Kodachrome)


Fim do filme fotográfico Kodachrome marca o crepúsculo de uma era


A recente decisão da Kodak de parar a produção do Kodachrome - o mais antigo filme fotográfico em cores do mercado - é mais um sinal do impacto da fotografia digital na forma como as pessoas registram seus passos pelo mundo, diz a revista colombiana Semana. Fotógrafos profissionais e amadores correram para as lojas para comprar os últimos rolos disponíveis, escreve Alejandro Martínez-Cabrera para o San Francisco Chronicle.
Após 74 anos, o Kodachrome não é o únic0 ícone da fotografia analógica
a sofrer uma morte lenta. A Polaroid decretou falência em 2001, e o mesmo aconteceu com a Agfa em 2005. No entanto, as mudanças na sociedade causadas pela fotografia digital vão muito além das falências, desde a maneira como as imagens são armazenadas até o retoque de fotos, acrescenta a Semana.
As câmeras de hoje possibilitam qualquer pessoa a se tornar um fotógrafo (vejao post de hoje sobre Honduras
como exemplo), sem ter que se especializar em fotografia. Elas são mais fáceis de usar, mais baratas, e o espaço para as imagens expandiu. O Flickr, por exemplo, armazena três bilhões de fotos atualmente.
Apesar do Kodachrome representar menos de um por cento
do total de vendas dos filmes da Kodak, diversos fotógrafos profissionais estão lamentando o seu fim. Por 50 anos, a revista National Geographic só publicou fotos feitas no formato Kodachrome, conta o jornal Público. A Kodak criou um espaço na internet para prestar tributo ao filme.
Não deixe de ver os links relacionados abaixo, bem como esta matéria
da National Geographic.

O fim do Kodachrome (BlogWild/National Geographic)
O legado do Kodachrome na revista Fortune (CNNMoney.com) "Mama Don't Take My Kodachrome Away" (Southern Sources)

Publicado por Ingrid Bachmann/EM at 07/07/2009

Centro Knight para o Jornalismo nas Américas



sábado, 4 de julho de 2009

Notícias Fotográficas (Digitais II)


Para a GFK, as câmeras digitais são as “compactas” e câmeras reflex (SLR) as “profissionais”.

No Brasil as câmeras reflex (SLR) são focadas para um nicho de mercado profissional, sobretudo pra publicidade e fotojornalismo. Quando comparamos as vendas do 1º quadrimestre de 2009 versus o mesmo período do ano passado temos uma redução de 8% no volume das unidades vendidas, este comportamento é muito similar ao mercado das câmeras digitais compactas (DSC). Nos primeiros quatro meses de 2009, o preço médio das câmeras compactas foi de R$ 552,00 contra R$ 3.084 das câmeras reflex, o que significa pelo menos 5 vezes mais cara dificultando o acesso a estes modelos profissionais. Do total de câmeras digitais vendidas no país 99,6% são compactas e apenas 0,4% são câmeras reflex. Este mesmo comportamento é encontrado também na Argentina como no Chile, nenhum destes países chega a ter 1% de participação das câmeras profissionais. A média mundial é em torno de 8%. O número de marcas e modelos de câmeras Reflex ainda é relativamente pequeno. Nestes primeiros 4 meses do ano, foram vendidos 5 marcas e 18 modelos distintos.

Fonte: GFK Brasil

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Ponto Positivo (Agraciel Maia)





Parabéns ao fotógrafo Roberto Stuckert Filho, do jornal O Globo, pela bela sacação no registro do ex. diretor-geral do senado Agraciel Maia, publicada hoje na primeira página do jornal, que depôs ontem à Polícia Legislativa e, para se defender, apontou novas irregularidades na casa.

Foto disponível em www.agenciaoglobo.com.br

Paraty no Foco















Três fotógrafos do jornal O Globo estão na Feira Literária Internacional de Paraty - FLIP - convidados para juntos com uma equipe de aproximadamente seis jornalistas, cobrir o evento. Da esquerda para a direita, Marcos Ramos, André Teixeira (centro) e André Coelho. Os caras estão com trabalhos disponíveis no Globo on Line, no tablóide do Globo em Paraty e no jornal O Globo.
Para quem gosta de boa foto, vale conferir.
Foto
Danilo Verpa

Michael Jackson











Em1996, tive a honra de acompanhar a passagem do rei do pop pelo Rio de Janeiro que em sua turnê mundial incluiu cidades brasileiras para tocar. Minha ansiedade na cobertura do evento foi tanta que tenho fotos de Michael Jackson desde seu desembarque no Aeroporto Internacional do Rio até seu embarque. Na sua chegada ao hoje hotel Sofitel uma multidão de fotojornalistas e fãs se acotovelavam em frente à sua janela na tentativa de captar a melhor imagem do cantor.
Como se tratava de um andar alto e de difícil visibilidade, decidi arriscar um pedido ao meu editor no Jornal do Brasil, na època o fotógrafo Rogério Reis, para tentar viabilizar o aluguel de um helicóptero. Tínhamos o aparelho do repórter aéreo JB, para de alguma forma ficar no mesmo plano do apartamento. Convencidos pela ideia, consegui embarcar no heliponto do Forte Copacabana no posto Seis. Helicóptero no ar, tinha segundos para convencer o piloto a se aproximar do prédio e tentar com uma super lente fotografá-lo. Comecei a gritar pelo fone interno do aparelho que estávamos distantes do objetivo e que precisávamos de mais aproximação. O piloto acostumado com ventos e distâncias de segurança me aconselhava que o deslocamento de ar provocado pela hélice poderia causar a explosão de algumas janelas de vidro do hotel. Insisti, dizendo que a oportunidade era única. Mais uma vez, o já desesperado piloto voltou a condenar a ideia dizendo que ficaríamos fora de controle. Entretanto, dizia "não" já se aproximando do local. Com 20 mts de distância do apartamento, consegui fazer as fotos postadas do cantor com crianças na sacada do hotel. De um outro apartamento ao lado, um gerente do hotel gritava e fazia gestos desesperados dizendo que as janelas iriam quebrarNaquele momento, minha atitude na caça daquela imagem virou a atração no local. Todos começaram a correr com medo em direção à av Atlântica achando que algo de muito ruim aconteceria. Erraram.
A foto está aí.
Só para esclarecer: não fiz a menor questão do show.
Fotos
Michel Filho

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Notícias Fotográficas (Google e Fiat)



O Google e a montadora Fiat anunciaram oficialmente, nesta quinta-feira (02), o início das atividades do Street View, serviço que captura imagens das cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte em Minas Gerais. Trinta automóveis Fiat Stilo com máquinas fotográficas adaptadas vão rodar pelas três cidades. De acordo com o Info Online, a Fiat escolheu esse modelo por sua alta tecnologia e seu histórico de inovação. Ainda não há data definida para que o serviço chegue ao usuário final, pois as imagens serão capturadas a partir de hoje e o processamento do trabalho é demorado e envolve mais países. A intenção do Google é que a ferramenta seja disponibilizada para outras cidades.
Alex Dias, diretor geral do Google Brasil, afirmou que para trazer o serviço ao Brasil pela Fiat precisou pedir o aval de Larry Page e Sergey Brin, donos da companhia e também para Eric Schmidt, CEO da empresa. Segundo Dias, eles ficaram "encantados" com o plano. O Street View é questionado em diversas partes do mundo pela questão da privacidade. Segundo o Google, o serviço não mostra o rosto das pessoas, mas quem se sentir prejudicado terá a opção de escrever em seu canal de contato para reclamar. A equipe vai avaliar o pedido e determinar se a imagem será ou não excluída. O total investido em engenharia e em ações de mídia, que terão dois anos de duração, não foi divulgado.
Canal no YouTube
O Google já criou uma página exclusiva no maior site de vídeos do mundo para o Street View brasileiro. Por enquanto figura apenas um vídeo de apresentação do recurso, mas a ideia é que no local sejam publicados além das fotos o making of dos carros e mensagens de blogs.


Redação Adnews

Notícias Fotográficas (Digitais)



Pesquisa da GFK Retail and Technology Brasil, aponta o crescimento na procura por câmeras digitais por parte dos consumidores, mostrando que a fotografia digital cada vez mais se populariza no país. Em 2008, em torno de 2,6 milhões de câmeras digitais foram vendidas, no mundo foram produzidas aproximadamente 50 milhões, um crescimento de quase 90% quando comparado a 2007. Já nos cinco primeiros meses do ano de 2009 foram vendidas por volta de 860 mil câmeras digitais. Porém, quando confrontado com o mesmo período do ano passado, houve uma retração de 9%. O ponto positivo é que no curto prazo, entre abril e maio de 2009, o mercado se recuperou e cresceu quase 30% em vendas. Um quinto das câmeras digitais vendidas no país estão na faixa de preço entre R$500 e R$600. Entre as características mais desejadas pelos consumidores as câmeras entre 8 e 8.9 mega pixels já representam mais de um terço do mercado.

Acidente trágico com alunos do Pedro II na L.V.
















Ontem fazia matéria especial sobre "comunidades" no Rio de Janeiro, na zona oeste da cidade, e no decorrer do dia soube de um acidente com van e alunos, uma mistura perigosa, na Linha Vermelha, sentido baixada fluminense, na qual quatro vítimas fatais haviam sido confirmadas. O anúncio imediato do acidente feito por rádios e sites de notícias mexeu com o sentimento das pessoas e o assunto virou discussão quando dito que se tratavam de crianças. Quando cheguei de minha pauta ao jornal (OGlobo) descarreguei meu material e subi para a redação afim de obter mais informações sobre o caso. Queria me envolver. Como posso participar? Onde estão os sobreviventes? E os familiares?


















Parentes no IML.
Fotos disponíveis em http://www.agenciaoglobo.com.br/

Fotos
Michel Filho